Buenos dias... Guten Morgen... Bom dia... Good morning!!! ❤
Estamos em 21 de Novembro de 2016, e o país está um caos!!! Estamos prestes a ficarmos congelados por vinte anos, sem políticas públicas, sem investimentos, sem eira, nem beira... A porca já está torcendo o rabo, está gritando que não se pode aguentar!!! Estamos quase totalmente perdidos...
Mas, ainda não podemos perder a capacidade de nos indignar, de nos organizar, e de lutar... se preciso, armando-nos, e indo para o fronte!!! Mesmo que este fronte sejam as redes sociais!!! Há que sejamos inteligentes, e muito maduros, para conseguir lutar de igual para igual contra esses golpistas do c@r@lh&!!!!
Sem falar das lutas que já temos no dia a dia, agora, ainda temos que lidar com problemas na economia e na política...
Bem, ser mulher não é fácil, principalmente quando decidimos sair do armário da subserviência machista e religiosa, que regia a sociedade mais remota.
As mulheres se mostram muito mais confiantes e dignas de lidar com os mais variados propósitos para alcançar os maiores patamares nesta sociedade, por isso, têm sempre que estar um passo a frente dos homens, em todas os setores, pois, há sempre quem discorde e humilhe a condição feminina.
Dentre os problemas que as mulheres enfrentam no seu dia a dia, está o FEMINICÍDIO.
“O feminicídio é a instância última de controle da mulher pelo homem: o controle da vida e da morte. Ele se expressa como afirmação irrestrita de posse, igualando a mulher a um objeto, quando cometido por parceiro ou ex-parceiro; como subjugação da intimidade e da sexualidade da mulher, por meio da violência sexual associada ao assassinato; como destruição da identidade da mulher, pela mutilação ou desfiguração de seu corpo; como aviltamento da dignidade da mulher, submetendo-a a tortura ou a tratamento cruel ou degradante.”,Comissão Parlamentar Mista de Inquérito sobre Violência contra a Mulher (Relatório Final, CPMI-VCM, 2013)
Vários órgãos estão preocupados em criar uma lei que combata o Feminicídio. Os principais impactos com a criação dessa lei seria:
1) Trazer visibilidade: para conhecer melhor a dimensão e o contexto da violência mais extrema contra as mulheres.
2) Identificar entraves na aplicação da Lei Maria da Penha: para evitar ‘mortes anunciadas’.
3) Ser instrumento para coibir a impunidade: refutar teses comuns – não só no Direito, mas em toda a sociedade, incluindo a imprensa – que colocam a culpa do crime em quem perdeu a vida.
Há um texto completo sobre esta discussão (inclusive, retirei algumas partes deste texto e o coloquei no meu) que merecem serem lidas no blog:
http://www.agenciapatriciagalvao.org.br/dossie/violencias/feminicidio/